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Psicósmica

27 de janeiro de 2013

Respeito

De que maneira as pessoas as pessoas nos tratam? Sentimo-nos constantemente usados ou desrespeitados? As vezes, permitimos que os outros nos tracem metas ou objetivos sem antes nos consultar? Sabemos distinguir quando estamos doando realmente ou quando estamos sendo explorados? Respeitamos nossos valores e direitos inatos? Costumamos representar papéis de vítimas ou de perfeitos? A pior situação que podemos viver é passar toda uma existência sem nos dar o devido amor e respeito, fazendo coisas completamente diferentes do que sentimos.

Nossos sentimentos são parte  importante de nossa vida. Se permitirmos que eles fluam em nós, então saberemos o que fazer e como nos conduzir diante das mais variadas situações do cotidiano.
Em virtude disso, não devemos nos esquecer de que, quando nos respeitamos plenamente, mostramos aos outros, como eles devem nos tratar. Se nós não nos aceitamos, quem nos aceitará? Se nós não nos amarmos, quem nos amará?

Examinemos nossos e atitudes e nos perguntemos: Porque permito que me trate com desconsideração? O que estimula  aos outros a se comportarem desprezo em relação á minha pessoa? Se nós nos auto-responsabilizamos pela forma como somos tratados, continuaremos impotentes para mudar o contexto penoso em que estamos vivendo. É muito cômodo culpar os outros por qualquer por qualquer desilusão ou sofrimento que estejamos passando. Não é fácil aceitar a responsabilidade pelas nossas próprias ilusões e desenganos. Não somos nem melhores nem piores que ninguém. Ao recusarmos o respeito de nos mesmo, estamos abdicando do direito de exigi-lo. Sem senso de valor individual, nos sentimentos diminuídos diante do mundo e destituídos da habilidade de dar e de receber amor.

O mais valioso tesouro que possuímos é a dignidade pessoal. Não é lícito sacrificá-la por nada ou por ninguém. Quando autorizamos os outros a determinar o quanto valemos, uma sensação de vazio nos toma conta da alma. Autodesrespeito é um grande desserviço a nós mesmo. Quando ele se instala em nossa casa mental, passamos a não mais prestar atenção aos avisos e intuições que brotam espontaneamente do reino interior. As vozes de inspiração divina são sempre ideias claras, providas de síntese e simplicidade, eu a vida Providencial murmura no imo de nossa alma.

Quando nos respeitamos, somos livres para sentir, agir, ir dizer, pensar e saber o que autodeterminamos, confiantes em que, se estivermos pronto, no tempo exato o Poder Superior do Universo nos dará todo o suprimento, todo apoio e toda a orientação para cumprirmos o sublime plano que Ele nos reservou.
Somente optando pelo pelo auto-respeito é que conseguimos o respeito alheio. Encontraremos nos outros a mesma dignidade que damos a nós mesmo.

Referência: "Os Prazeres da Alma", Uma Reflexão Sobre os Potenciais Humanos


3 comentários:

  1. Eu também gosto de respeito. Mas ás vezes temos que desrespeitar as pessoas para elas aprenderem a respeitar outras.

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  2. Quando nos nos respeitamos as pessoas nos respeita, isso e questão de sintonia...

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  3. Meu amigo adorei o que escreveste e o que ouví sendo que, hoje estou tentando ser evangélico, já fui espírita do Tabernáculo Espírita Missionários da Luz e da Verdade lá encontrei minha esposa com quem estou à 37 anos, ela continua espírita e eu evangélico, não muda muito só que eu vejo que os evangélicos não fazem obras sociais, discuto muito pois faço parte da sociedade dos homens e dizem eu ser diferente, sim sou diferente pois vejo o povo por outro angulo, povo sofrido e que acreditam em coisas inexistente é sério e eu digo não ser marionete e não farei jamais miza-cene e não usarei o Slogan "Não sou eu, é Deus que está dizendo". sou chato e se me quiserem será assim e assim foi Raul que não foi chato mais soube como diz o ditado soube driblar! abçs. do velho amigo Áureo o nome que brilha.

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