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Psicósmica

Lidando com nossos problemas

Seu problema é seu e ninguém é diretamente responsável por ele a não ser você mesmo. Aprenda a lidar com ele.

As Doenças e o Ser Humano

Você sabia que todas as doenças que temos são criadas por nós? Que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo? Leia mais!

Iniciação: Viagem Astral

Despertar a consciência no astral é uma experiência nova e muito gratificante, da mesma forma que é para uma criança dar os seus primeiros passos.

Como Interpretar os Sonhos

Conheça o simbolismo e a linguagem dos sonhos e o verdadeiro significado de diversos sonhos comuns.

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29 de outubro de 2012

Perante a Dor


Nossas dores podem ser analisadas como fonte de aprendizagem ou cárcere de lamentação. Posturas de vítimas perante as dores. Elas surgem para que possamos perceber o que precisamos melhorar ou reformular interiormente.

Dificuldades e conflitos são materializações de atos e atitudes íntimas que precisam ser reavaliados. Portanto, não  tomemos  posturas de vítima perante as dores; antes busquemos em nós mesmos as causas que as motivaram.

Quem vive se justificando diante do sofrimento não quer renovar-se, e quem se acomoda transforma as dificuldades em conflitos da existência um verdadeiro tormento.

Talvez a falta de flexibilidade seja a causa primária de muitos de nossos desajustes. A vítima não quer ver a  realidade, o equívoco e os limites humanos; simplesmente veste o “manto da infelicidade” e culpa o mundo que a rodeia.

Criaturas flexíveis e abertas utilizam-se de atitudes experimentais, jamais definitivas. Fazem novas “leituras de mundo” e reavaliam  ideias  diante da dor e ideais, sempre que surjam novos fatos ou acontecimentos.

Eis a regra de ouro diante da dor: "jamais se imobilizar no tempo e nunca fechar as cortinas da janela da alma, pois isso leva a uma vida de ilusões e vazia de experiências." O amanhã existe para que não fiquemos preso no hoje.

Examinemos cuidadosamente nossas aflições; nelas estão contidos os avisos e lembretes de que necessitamos para harmonizar a nossa existência.


Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)

23 de outubro de 2012

Sintonia


Todas  as coisas que existem no Universo vivem em regime de afinidade. Desde o átomo até os arcanjos tudo é atração e sintonia. Nada que te alcança a existência é ocasional ou fruto de  uma reação sem nexos. Teu livre-arbítrio indica com precisão a posição que ocupas  que no Cosmo, uma vez que cada indivíduo deve a si mesmo a conjuntura favorável ou adversa em que se situa no momento atual.

Vieste da inconsciência – simples e ignorante – e, pela lei da evolução, caminhas para a consciência escolhendo a estrada a ser percorrida.
  • Encontrarás o que buscas.
  • Tens a posse daquilo que deste.
  • Convives com quem sintonizas.
  • Conhecerás o que aprendeste, mas somente incorporas na memória o que vivenciaste
  • Avanças ou retrocedes de acordo com a tua casa mental.
  • Felicidade e infelicidade são subprodutos de teu estado íntimo.
  • Amigos são escolhas de longo tempo.
  • Teu círculo doméstico é a materialização de teus anseios  e de tuas necessidades de aprendizagem.
  • Pelo  teu jeito de ser, conquistarás admiração ou desconsideração.
  • O que fizeres contigo hoje refletirá no teu amanhã, visto que o teu ontem decidiu o teu hoje.

Com teus pensamentos, atrais, absorves, impulsionas ou  rechaças. Com tua vontade, conferes orientação e rumo, apontando para as mais variadas direções. Sintonia é a base da existência de toda alma imortal. Seja na vida física seja na vida astral,  a lei de afinidade é principio divino regendo a ti, a todos os outros e a tudo.

Observa: viver no drama ou na realidade, na aflição ou na serenidade, na sombra ou na luz, é postura que está estritamente relacionada com teu modo de sentir, pensar e agir.


Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)

19 de outubro de 2012

Será que buscamos o que queremos?

Que queremos realmente na vida? Para que vivemos? Qual a nossa busca verdadeira? Queremos mesmo viver a vida que levamos? Queremos mesmo fazer o que fazemos? Queremos mesmo estar com quem estamos? 

Há pessoas que jamais questionam sobre essas coisas porque não querem saber nada sobre si mesmas. São criaturas que agem impensadamente, sem medir o alcance de suas palavras e gestos, atos e atitudes. Não se dão conta das coisas em sua volta, não percebem as circunstâncias em que vivem. Agem de modo insensato e maquinal. São levianos e incoerentes, há neles ausência de reflexão - não têm nenhum domínio de suas faculdades naturais.

Por outro lado, não são poucos os que se satisfazem em apresentar para si e para os outros respostas prontas, regulamentadas, banais, corriqueiras. Não se pode entender nada daquilo que não tenha vindo das próprias experiências e vias inspirativas.

Igualmente, são inumeráveis aqueles que, julgando saber muito, limitam-se a repetir "frases feitas" retiradas de compêndios filosóficos e religiosos. Têm respostas para tudo, repisam conceitos ocos ou sem eco, tomam ares de intelectual, mas em verdade, sentem enorme vazio interior.

Cremos ser de grande utilidade à nossa estrada evolutiva prestarmos atenção reflexiva às palavras do Cristo Jesus: "Por isso vos digo: tudo quanto suplicardes e pedirdes, crede que recebestes, e assim será para vós".

Pedimos de fato o que desejamos? Pode ser que nos darão aquilo de que não gostamos. Buscamos verdadeiramente nosso íntimo? Se não, acharemos coisas que nada têm a ver conosco. Batemos na porta que queremos? Talvez abrirão portas pelas quais não queremos passar. Se não sabemos o que queremos, para onde então estamos indo? Como a Vida Maior vai facilitar a nossa caminhada se não sabemos qual é nosso rumo ou meta?

Pensemos bem, reflitamos: sentir e viver a vida interior é muito mais do que ficar pensando nela. Necessitamos tomar uma atitude de observação interna e externa, de atenção perceptiva, junto com o anseio de encontrarmos o nosso verdadeiro lugar na vida, de entendermos o sentido das coisas que nos acontecem, visto que tudo tem um significado implícito.

O mundo nos apresenta uma enxurrada de pensamentos concluídos e opiniões prontas. É um "erro de cálculo" buscar respostas feitas, e muitos de nós ainda não queremos pensar por nós mesmos. Assim procedendo, apenas gravamos a angústia da busca, por não procurarmos o que está imanente na própria alma.

Cada criatura tem um jeito único de ser e crescer, um espaço exclusivo a ocupar neste mundo e um peculiar poder pessoal de mapear seu próprio caminho evolutivo. O que resulta da opinião alheia e nela se fundamenta é conceito relativo. O que deriva da realidade das coisas - o que se sente e o que se vive, e nela se baseia - é fato autêntico.

A grande maioria das criaturas prefere enxergar por meio dos olhos dos outros; entretanto, devemos perceber a vida com nossos próprios olhos. Sabemos mesmo o que pedimos? Do contrário, poderemos viver existencialmente, sem paradeiro, como ambulantes sem rumo e sem porto.

Diziam os antigos sábios: "Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir". Quando temos um objetivo claro, o Universo inteiro conspira silenciosamente em nosso favor.

Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)


15 de outubro de 2012

Transtorno Obsessivo Compulsivo - TOC


Na atualidade, a psiquiatria e  a psicologia encontram no transtorno-obsessivo-compulsivo – TOC – um quadro clínico cada vez mais frequente e que atinge as diversas raças, culturas e nacionalidades. Esse distúrbio, mais conhecido como “mania” ou “esquisitice”, é uma vontade compulsiva que cria pensamentos ambíguos e embaraços, de caráter intrusivo e obstinado, Os quais ecoam na casa mental num ciclo persistente e desagradável, gerando muita angústia.

Trata-se de doença aflitiva, associada a uma ideia persistente, que constrange o indivíduo a manifestar atos repetitivos,impulsos estranhos ou rituais inexplicáveis com o intuito de produzir uma sensação de alívio ou mesmo reduzir a ansiedade interna.

Esse desconforto emocional pode levar a criatura a ter desde um leve distúrbio até uma sob incapacidade extrema no seu cotidiano. Segundo os estudiosos do TOC, a "chave mestra" para compreendermos um individuo com essa compulsão é entender que o circulo interno que detecta quando há algo errado em sua intimidade está acelerado ou funcionando além do necessário. Desse modo, a criatura se sente constrangida a corrigir, de modo incessante, seus equívocos ou erros, reais ou imaginários.

Comportamentos hipocondríacos, medo excessivos de contaminação, ideias frequente de alinhamento e simetria de objetos pessoais, preocupação exagerada com limpeza e lavagem, mania de verificação ou checagem, senso patológico de responsabilidade, culpa sem nexos, rituais de repetição, atitude de colecionar objetos esdrúxulos e sem serventia. Esses são alguns entre os muitos comportamentos ligados às pessoas com o transtorno obsessivo compulsivo.

Elas involuntariamente, possuem um padrão de raciocínio  deste tipo:
Tenho minha própria proteção. Ela é forte e imprescindível para que eu possa socorrer os que estão sob meus cuidados. Tenho que afastar a incessante contaminação do mal que está em toda a parte. Através deste ritual, compenso com coisas boas para que as coisas ruins não aconteçam. Outras, inconscientemente, alegam desta forma: “Sabe quais são as regras? É só contar e arrumar milimetricamente, verificar sempre todas as coisas para que nada  de errado aconteça. Eu sei disso, mas os outros podem não saber da existência do perigo. Preciso sempre fazer bem feito para contrabalançar o mal.

Para melhor entendermos a atividade funcional do TOC, usaremos como elucidação a rede de células nervosas autônomas da estrutura humana. Ela é assim chamada porque trabalha de modo inconsciente, não precisando, para tanto, de ordens conscientes. No TOC, o distúrbios é uma "ruminação mental” onde impera uma constante sensação de erros e equívocos, ocasionando reiteradas correções e verificações ridículas e sem nexos.

Um dos pensamentos obsessivos-compulsivos que provocam  mais sofrimentos ao doente é cujo conteúdo envolve o medo de causar dano ou morte a si mesmo ou a alguém a quem muito ama. O problema é que essas pessoas supervalorizam a importância de seus pensamentos negativos, a ponto de considerar que tê-los é a mesma coisa que fazê-los acontecer quando sabemos que simplesmente pensar não quer dizer de jeito algum, que o que se pensou vai se concretizar.

Diz a sabedoria oriental: “os olhos e os ouvidos são saqueadores externos; emoções, desejos, pensamentos são saqueadores internos. Mas, se a nossa mente estiver tranquila,  alerta e desperta, poderá transitar serenamente entre esses saqueadores, sem os segregar ou dividir, e eles se transformarão em pacíficos membros do lar".

Sem comando mental, a criatura passa a ser influenciada pelos "saqueadores  externos e internos".
Entreguemos nossas síndrome  de ansiedade, medo e transtornos compulsivos nas mãos de Deus. Submetamos nossas enfermidades psíquicas sem causa específica à ação divinal

Lembremo-nos de que o homem ávido de paz de espírito e de renovação mental esforça-se, confia e espera incessantemente, porque sabe que “a luz brilha nas trevas, mas as trevas não aprenderam”. E, igualmente, não podemos nos esquecer de que, segundo o apóstolo João, devemos crer e jamais temer porque, em síntese, "nós somos de Deus".


Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)

11 de outubro de 2012

Condenar a si mesmo

Crueldade é atributo da criatura que se compraz em atormentar severamente os outros, utilizando atitudes rigorosas e inflexíveis para lidar com o mundo em seu derredor.

Toda crueldade nasce da fraqueza e da incapacidade das pessoas que não sabem relacionar-se com seu mundo interior. Isentamo-nos de responsabilidade sobre os fatos violentos, dando nome de paixão, de honra, de ordem social, para dissimular os pontos fracos e desajustados que possuímos.

As leis religiosas do passado mantiveram a humanidade sob o jugo de uma crueldade incalculável, com a imposição do sofrimento e da mortificação, justificando-os como sendo uma das maneiras que a Divina Providência utilizava para corrigir e reparar possíveis erros do presente e do passado. O que era um absurdo, pois, na verdade, Deus é amor, misericórdia e compreensão em abundância.

Os que contrariavam os padrões, normas ou dogmas estabelecidos por uma doutrina ou por um grupo tinham as mãos e as línguas decepadas e o corpo marcado com ferro. Quantos julgamentos sumários de pretensos hereges e feiticeiros acusados de crimes contra a fé! Quantos impiedosos apedrejamentos, quantas práticas perversas, quantos órgãos retalhados, quantos olhos queimados com brasa! Vastos foram os tempos do domínio pela crueldade, pelo medo e pela exploração emocional. Homens insensíveis utilizaram os mais variados métodos desumanos para manipular e controlar, de forma abominável, as pessoas em nome do bem-estar, da tradição, da religião, da família, dos bons costumes.

O castigo nunca evita o crime, somente a educação e o amor retificam as almas - eis a grande proposta da Divina Providência. No entanto, o homem, de tanto ser cruel consigo mesmo, aprendeu a projetar essa crueldade no mundo que o rodeia. De tanto se julgar de forma tirânica, aprendeu a ser déspota também com os outros. Os "requintes da perversidade" estão introduzidos na sociedade de forma tão sutil e imperceptível que, muitas vezes, não conseguimos indentificá-los de imediato.

Não existem mais inquisidores propriamente ditos; não obstante, ainda persiste a remanescente atmosfera dessas idéias preconcebidas. Não existem mais fogueira e guilhotinas, mas todos podemos nos converter em controladores e juízes da moral alheia se as circunstâncias forem propícias.

Julgamentos impiedosos que fazemos em relação aos outros nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Em outras palavras, a "forma" e o "material" utilizados para julgar ou condenar os outros residem dentro de nós.

O medo de ensinar de todos os grandes mestres, sempre e fundamentalmente, baseou-se no amor como método de educação das almas; por isso, Jesus não julgava, media ou sentenciava ninguém. Quem aprendeu a não condenar os outros não mais se condena.

Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)


7 de outubro de 2012

O aspecto mutante dos julgamentos

Em todo comportamento humano existe uma lógica, uma maneira particular de vivenciar e entender a verdade; portanto, julgar, medir e sentenciar os outros, não se levando em conta sua realidade existencial, é não ter bom senso crítico, flexibilidade e imparcialidade.

O que julgamos ser evidente e incontestável, na maioria das vezes não expressa a realidade.
O que julgamos ser verdade, na maioria das vezes é imaginação ou devaneio.
O que julgamos ser eterno e imutável, na maioria das vezes não passa de hoje.
O que julgamos ser errado agora, na maioria das vezes será integralmente reavaliado amanhã.
O que julgamos ser breve e superficial, na maioria das vezes possui longa duração.

Quando julgamos ou avaliamos, quase sempre o fazemos com nossos sentidos estreitos e visão diminuta, sem conhecer toda a extensão dos fatos, uma vez que nos faltam elementos satisfatórios para discernir tudo aquilo que é real e eterno nas coisas impermanentes - o que desabrocha e fenece num período do curto de tempo. Portanto, quase sempre erramos quando julgamos ou sentenciamos algo ou alguém.

"Por isso és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo". É preciso avaliar os aspectos mutantes de nossos julgamentos.

Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)


2 de outubro de 2012

Mágoas

Alguém nos desprezou profundamente. Lançou sobre nossa alma o punhal da ironia. Julgou-nos impiedosamente, afirmando que o fracasso era destino fatal em nossa vida. Olhou-nos com desdém e, com leve sorriso sarcástico, deu-nos as costas como se não tivéssemos nenhuma importância. Nesse momento, nosso peito se inflamou pela dor descaso, o coração ardeu envolvido numa estranha aura de desamparo.

A mágoa pode surgir por muitos motivos, entre os quais por:
  • rompimento afetivo;
  • maledicência sobre a vida sexual de alguém;
  • preconceito determinado por idade e trabalho;
  • ingratidão dos filhos;
  • abandono de amizades queridas;
  • traição amorosa;
  • discriminação social;
  • exclusão motivada por raça, cor e credo religioso.
Aliás, ninguém consegue viver sem nunca se magoar com alguém ou com certas ocorrências. Na realidade, a mágoa é uma das muitas emoções humanas. Só não se emocionam os corpos inanimados, visto que as emoções nas criaturas vivas revelam a importância que elas dão a si mesmas, aos outros e aos acontecimentos. Se nada nos importasse, nunca teríamos mágoa, mas isso é impossível - a "importância" que damos a tudo que existe medo o grau de sentimento que possuímos por algo ou alguém.

Aconselhar uma pessoa ofendida a imediatamente esquecer, não se magoando com a ofensa, seria o mesmo que pedir-lhe que agisse como se a agressão nunca tivesse acontecido. Pode ser uma ideia equivocada a de "nunca se magoar e sempre esquecer", pois a não-aceitação de uma emoção real resulta no seu deslocamento para coisas fora do mundo interior - o fato desagradável fica focalizado no exterior, e a verdadeira causa da emoção permanece no escuro. Essa postura comportamental recebe o nome de ocultação dos sentimentos ou repressão.

Conseguiremos trabalhar melhor nossas mágoas não as reprimindo nem as intensificando, e sim desprendendo-nos, desligando-nos, ou melhor, colocando-nos a certa "distância mental/emocional" dos fatos ocorridos e das pessoas que neles se envolveram.

No entanto, isso não significa que devemos nos afastar hostil e friamente, viver alienados e impermeáveis aos problemas ou nos deixar de importar com tudo o que aconteceu, mas que podemos viver mais tranquilos e menos transtornados par analisar e, por conseqüência, concluir que as situações e os acontecimentos que nos cercam são reflexos ou criações materializadas dos nossos pensamentos e convicções.

Acreditamos que, ao fazer o proposto "distanciamento psicológico", teremos sempre mais possibilidades para perceber o processo interno que há por trás de toda mágoa. Não se magoar é impossível, mas perpetuar ou ignorar o fato desagradável pode ser comparado ao comportamento do escorpião que, quando enraivecido, inocula veneno em si mesmo com o próprio ferrão.

Perdoar não significa apenas esquecer as mágoas ou mesmo fechar os olhos para as ofensas alheias. Perdoar é desenvolver um sentimento profundo de compressão e aceitação dos sentimentos humanos, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes do agir corretamente.

Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)