De que maneira as pessoas as pessoas nos tratam? Sentimo-nos
constantemente usados ou desrespeitados? As vezes, permitimos que os outros nos
tracem metas ou objetivos sem antes nos consultar? Sabemos distinguir quando
estamos doando realmente ou quando estamos sendo explorados? Respeitamos nossos
valores e direitos inatos? Costumamos representar papéis de vítimas ou de
perfeitos? A pior situação que podemos viver é passar toda uma existência sem
nos dar o devido amor e respeito, fazendo coisas completamente diferentes do
que sentimos.
Nossos sentimentos são parte
importante de nossa vida. Se permitirmos que eles fluam em nós, então
saberemos o que fazer e como nos conduzir diante das mais variadas situações do
cotidiano.
Em virtude disso, não devemos nos esquecer de que, quando
nos respeitamos plenamente, mostramos aos outros, como eles devem nos tratar.
Se nós não nos aceitamos, quem nos aceitará? Se nós não nos amarmos, quem nos
amará?
Examinemos nossos e atitudes e nos perguntemos: Porque
permito que me trate com desconsideração? O que estimula aos outros a se comportarem desprezo em
relação á minha pessoa? Se nós nos auto-responsabilizamos pela forma como somos
tratados, continuaremos impotentes para mudar o contexto penoso em que estamos
vivendo. É muito cômodo culpar os outros por qualquer por qualquer desilusão ou
sofrimento que estejamos passando. Não é fácil aceitar a responsabilidade pelas
nossas próprias ilusões e desenganos. Não somos nem melhores nem piores que
ninguém. Ao recusarmos o respeito de nos mesmo, estamos abdicando do direito de
exigi-lo. Sem senso de valor individual, nos sentimentos diminuídos diante do
mundo e destituídos da habilidade de dar e de receber amor.
O mais valioso tesouro que possuímos é a dignidade pessoal.
Não é lícito sacrificá-la por nada ou por ninguém. Quando autorizamos os outros
a determinar o quanto valemos, uma sensação de vazio nos toma conta da alma.
Autodesrespeito é um grande desserviço a nós mesmo. Quando ele se instala em
nossa casa mental, passamos a não mais prestar atenção aos avisos e intuições
que brotam espontaneamente do reino interior. As vozes de inspiração divina são
sempre ideias claras, providas de síntese e simplicidade, eu a vida
Providencial murmura no imo de nossa alma.
Quando nos respeitamos, somos livres para sentir, agir, ir
dizer, pensar e saber o que autodeterminamos, confiantes em que, se estivermos
pronto, no tempo exato o Poder Superior do Universo nos dará todo o suprimento,
todo apoio e toda a orientação para cumprirmos o sublime plano que Ele nos
reservou.
Somente optando pelo pelo auto-respeito é que conseguimos o
respeito alheio. Encontraremos nos outros a mesma dignidade que damos a nós
mesmo.
Referência: "Os Prazeres da Alma", Uma Reflexão Sobre os Potenciais Humanos
Eu também gosto de respeito. Mas ás vezes temos que desrespeitar as pessoas para elas aprenderem a respeitar outras.
ResponderExcluirQuando nos nos respeitamos as pessoas nos respeita, isso e questão de sintonia...
ResponderExcluirMeu amigo adorei o que escreveste e o que ouví sendo que, hoje estou tentando ser evangélico, já fui espírita do Tabernáculo Espírita Missionários da Luz e da Verdade lá encontrei minha esposa com quem estou à 37 anos, ela continua espírita e eu evangélico, não muda muito só que eu vejo que os evangélicos não fazem obras sociais, discuto muito pois faço parte da sociedade dos homens e dizem eu ser diferente, sim sou diferente pois vejo o povo por outro angulo, povo sofrido e que acreditam em coisas inexistente é sério e eu digo não ser marionete e não farei jamais miza-cene e não usarei o Slogan "Não sou eu, é Deus que está dizendo". sou chato e se me quiserem será assim e assim foi Raul que não foi chato mais soube como diz o ditado soube driblar! abçs. do velho amigo Áureo o nome que brilha.
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