Que queremos realmente na vida? Para que vivemos? Qual a nossa busca verdadeira? Queremos mesmo viver a vida que levamos? Queremos mesmo fazer o que fazemos? Queremos mesmo estar com quem estamos?

Por outro lado, não são poucos os que se satisfazem em apresentar para si e para os outros respostas prontas, regulamentadas, banais, corriqueiras. Não se pode entender nada daquilo que não tenha vindo das próprias experiências e vias inspirativas.

Cremos ser de grande utilidade à nossa estrada evolutiva prestarmos atenção reflexiva às palavras do Cristo Jesus: "Por isso vos digo: tudo quanto suplicardes e pedirdes, crede que recebestes, e assim será para vós".


O mundo nos apresenta uma enxurrada de pensamentos concluídos e opiniões prontas. É um "erro de cálculo" buscar respostas feitas, e muitos de nós ainda não queremos pensar por nós mesmos. Assim procedendo, apenas gravamos a angústia da busca, por não procurarmos o que está imanente na própria alma.
Cada criatura tem um jeito único de ser e crescer, um espaço exclusivo a ocupar neste mundo e um peculiar poder pessoal de mapear seu próprio caminho evolutivo. O que resulta da opinião alheia e nela se fundamenta é conceito relativo. O que deriva da realidade das coisas - o que se sente e o que se vive, e nela se baseia - é fato autêntico.
A grande maioria das criaturas prefere enxergar por meio dos olhos dos outros; entretanto, devemos perceber a vida com nossos próprios olhos. Sabemos mesmo o que pedimos? Do contrário, poderemos viver existencialmente, sem paradeiro, como ambulantes sem rumo e sem porto.

Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)
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