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Psicósmica

15 de maio de 2012

Afetividade

"A afetividade é tema de profundos estudos e pesquisas científicas na humanidade, porém, objetivando conduzir os textos para o coração e a meditação, abstraimo-nos do rigor técnico que exigiria pesquisa intelectual dos conteúdos abordados, tarefa essa que vem sendo desenvolvida por competentes cooperadores, em ambos os planos de vida, com expressiva clareza e utilidade. (...)

O afeto é um dos pilares do desenvolvimento humano saudável. Uma habilidade que abre largas portas para a entrada do Amor, porque ser afetivo é laborar com o sentir. Diríamos assim que a afetividade é um degrau para o Amor. E amar é desenvolver-se para "ser", verbo que traduz o existir Divino ou existir para a felicidade. "Ser" é educar-se, externar o amplo contingente de valores e potencialidades celestes que dormitam há milênios em nosso eu Divino, que nos conduzem ao destino glorioso de Filhos de Deus, à plenitude. Portanto, a pedagogia do "ser" tem no afeto um de seus principais potenciais didáticos.

Ninguém pode "ser" permanecendo agrilhoado aos trâmites expiatórios do "sentir mórbido", ou seja, essa forma inferior de viver a vida do "homem fisiolófico", voltado somente para as sensações, o prazer, a competitividade selvagem.

Afeto é uma força da alma de incalculável poder. Sua boa utilização demanda sólida formação moral para que o vigor dos sentimentos seja abençoada estrada de libertação nos passos das atitudes.

Aprender a amar é pois a competência essencial que deveria fundamentar quaisquer conteúdos de nossas escolas espirituais. Aprender a amar o próximo, aprender a amar a si, aprender a amar a Deus.

Fala-se muito no que devemos fazer, mas pouquíssimas vezes em como fazer. Como amar o outro, a si e a Deus contextualizando?


Referências: Laços de Afeto, Caminhos do Amor na Convivência, de Wanderley Soares pelo espírito Ermance Dufaux.

Um comentário:

  1. Ninguém pode "ser" permanecendo agrilhoado aos trâmites expiatórios do "sentir mórbido", ou seja, essa forma inferior de viver a vida do "homem fisiolófico", voltado somente para as sensações, o prazer, a competitividade selvagem.

    Afeto é uma força da alma de incalculável poder. Sua boa utilização demanda sólida formação moral para que o vigor dos sentimentos seja abençoada estrada de libertação nos passos das atitudes.

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