Você sabia que todas as doenças que temos são criadas por nós? Que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo? Leia mais!
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Livro das Energias e da Criação - A base energética da criação
Infelizmente, a
maioria de nós porta-se como um barco desgovernado, à mercê dos vendavais e dos
rochedos, por não ter a âncora necessária quando os ventos sopram e as ondas se
avolumam.
Não acreditamos estar nas mãos de Deus. Sentimos-nos
isolados, fora do contexto universal. Não acreditamos que cada coisa permanece
em seu devido lugar e que tudo tem um fim providencial. Não possuímos uma visão
detalhada da sequência do desenvolvimento da vida sobre a Terra; vemos o mundo
desconectado do todo, porque nossa percepção interior está desmembrada da
inteligência Cósmica.No Universo, não há nada que esteja desvinculado da
sabedoria das leis divinas ou naturais. Tudo que existe está de acordo com a
Ordem Celestial, e cada um de nós faz parte de um plano específico de Deus.
Somos unos, somos todos irmãos. Todos nós somos águas da
mesma fonte, mas corremos momentaneamente em leitos diferentes. Não somos hoje o que fomos ontem e nem seremos amanhã o que
somos agora; transformamo-nos dinamicamente ao longo de etapas ou fases de
aprimoramento espiritual. A Natureza não faz nada em série. Toda pessoa possui uma
tendência inata de ser ela mesma. O progresso da alma pode, em termos, ser
comparado com o crescimento físico. O Homem se desenvolve, ele mesmo,
naturalmente. Não é necessário forçar a capacidade evolutiva do ser humano.
Trazemos na intimidade uma singularidade só nossa. Todos
somos diferentes, e o sucesso de uma vida plena é nos expressarmos diferentes,
e o sucesso de uma vida plena é nos expressarmos diante do mundo usando nossa
originalidade.
A inteligência Cósmica nos dotou, desde a criação, de dons e
talentos necessários para darmos ao Universo a nossa cota de participação.
A maior tarefa que nos cabe na Terra é aceitarmos
naturalmente a atual condição evolutiva e nos realizarmos manifestando a nossa
verdadeira individualidade de filhos de Deus em processo de crescimento,
designados a cumprir os planos divinos que Ele arquitetor para cada um de nós.
Referência: "Os Prazeres da Alma", Uma Reflexão Sobre os Potenciais Humanos
Ao estudarmos as filosofias e religiões, orientais, podemos nos certificar de que Buda jamais de declarou um Deus ou um salvador, mas afirmava ser uma criatura que atingira a iluminação por meio da auto-reflexão, ou um caminhante que encontrara o próprio caminho. Buda não induzia as pessoas a adora-lo, mas a seguir suas experiências de vida e seus exercícios espirituais, a fim de que cada um encontrasse a própria iluminação. Ele indicava o caminho da auto-realização, jamais se proclamou um caminho a ser seguido.
Na verdade, Buda receava que as pessoas pudessem vir a adorá-lo, porque sabia que é mais cômodo adorar algo ou alguém do que descobrir por si só a essência divina que existe no âmago da própria alma. Como seguidores de Jesus Cristo, todos nós buscamos como o Caminho, a verdade e a Vida. Encontraremos nele a palavra de sabedoria, a inspiração e a mensagem renovadora.
Sidarta Gautama dizia: “A pessoa sábia, que corre quando é hora de correr e que diminui o ritmo quando é hora de diminuir, é profundamente feliz, porque tem suas prioridades bem estabelecidas". Quem vê e compreende claramente as coisas possui disposição, vontade, humor e coragem, pois não fica arrebatado pelo futuro, nem preso ao passado. Só quando estamos em contato com nós mesmos é que adquirimos perfeita visão de como diminuir ou aumentar o ritmo das coisas em nossa vida. Viver prazerosamente fundamenta-se em ver com clareza íntima como estão agindo em nós o desejo e o apego.
No desejo, corremos ansiosamente a fim de conquistar a qualquer preço o que não temos. No apego, paralisamos o passo, agarrando-nos a tudo aquilo que já possuímos. Buda alerta que não devemos permitir que o julgamento dos outros determine quem somos e o e o que devemos sentir ou fazer. A propósito, não devemos deixar que o ponto de vista dos outros decida a hora de correr, desacelerar o passo ou parar completamente. Se nós deixarmos que os elogios e as críticas das pessoas afetem nosso “senso íntimo” , então seremos prisioneiros do juízo alheio e perderemos a alegria de viver.
Precisamos perceber e valorizar nossos sentimentos e emoções, porque eles são o sal da nossa vida. Disse Jesus: Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que o salgaremos? Para nada mais serve, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens”. Tende sal em vós mesmo e vivei em paz uns com os outros.
Diz-se popularmente que uma “criatura insossa” não tem graciosidade, é desinteressante e monótona; pudera, ela não age baseada nas suas sensações interiores. Só quando os nossos sentimentos são reconhecidos, observados e estudados claramente em nós uma aura de autonomia e segurança: e, a partir daí, seremos respeitados e valorizados.
As emoções são as melhores informantes do nosso mundo interior e exterior, elas nos avisam, acima de tudo, sobre aquilo que devemos ou não fazer. E observando-as com atenção e submetendo-as ao nosso bom senso que saberemos como nos conduzir nas relações sociais, afetivas, profissionais e outras tantas. O desejo e o apego, privados da consciência reflexiva, estreitam nossa visão de felicidade, descartando novas possibilidades de uma vida pacífica e alegre.
Enquanto vivermos de forma mecânica, irrefletida e sem a intervenção consciente da lucidez e do discernimento, nos privaremos de possuir uma mente tranquila e um coração pacífico.
Referência: "Os Prazeres da Alma", Uma Reflexão Sobre os Potenciais Humanos