A maioria das pessoas
tem uma visão distorcida da alegria, pois a confunde com festas frívolas e
divertimentos que provocam sensações intensas, risos exagerados; enfim,
satisfações puramente emocionais.
Aliás, não há nada de
errado em ser jovial, bem-humorado, festivo e risonho. Sentir as emoções
terrenas incluí-se entre as
prerrogativas que o Criador destinou suas criaturas. Vivenciar a
normalidade das sensações humanas é um processo natural estabelecido pela Mente
Celestial.


A alegria espontânea
realça a beleza e a naturalidade dos comportamentos humanos. Cultivar o reino
espiritual em nós facilita-nos a
aprendizagem de a alegria real não é determinada por fatos ou forças externas, mas se encontra no
silêncio da própria alma, onde a inspiração divina vibra incessantemente.
O verdadeiro contentamento
fundamenta-se no fato de usarmos de forma, consciente e sensata a capacidade de
ser, pensar, sentir e agir. A alegria de viver está baseada na certeza que experimentamos quando reconhecemos que
palpita em nós uma tarefa suprema – o Self ou Si mesmo- que é a de manter todo
o nosso sistema psíquico unido e reedificado toda vez que ele correr perigo de
se fragmentar ou desequilibrar.

Referência: "Os Prazeres da Alma", Uma Reflexão Sobre os Potenciais Humanos
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