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Psicósmica

29 de outubro de 2012

Perante a Dor


Nossas dores podem ser analisadas como fonte de aprendizagem ou cárcere de lamentação. Posturas de vítimas perante as dores. Elas surgem para que possamos perceber o que precisamos melhorar ou reformular interiormente.

Dificuldades e conflitos são materializações de atos e atitudes íntimas que precisam ser reavaliados. Portanto, não  tomemos  posturas de vítima perante as dores; antes busquemos em nós mesmos as causas que as motivaram.

Quem vive se justificando diante do sofrimento não quer renovar-se, e quem se acomoda transforma as dificuldades em conflitos da existência um verdadeiro tormento.

Talvez a falta de flexibilidade seja a causa primária de muitos de nossos desajustes. A vítima não quer ver a  realidade, o equívoco e os limites humanos; simplesmente veste o “manto da infelicidade” e culpa o mundo que a rodeia.

Criaturas flexíveis e abertas utilizam-se de atitudes experimentais, jamais definitivas. Fazem novas “leituras de mundo” e reavaliam  ideias  diante da dor e ideais, sempre que surjam novos fatos ou acontecimentos.

Eis a regra de ouro diante da dor: "jamais se imobilizar no tempo e nunca fechar as cortinas da janela da alma, pois isso leva a uma vida de ilusões e vazia de experiências." O amanhã existe para que não fiquemos preso no hoje.

Examinemos cuidadosamente nossas aflições; nelas estão contidos os avisos e lembretes de que necessitamos para harmonizar a nossa existência.


Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)

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